UM DETERMINANTE PARA A SOBREVIVÊNCIA NO PLANETA
Com o aceleramento do Aquecimento Global e as perspectivas, não muito animadoras sobre a vida e bem estar humano no planeta, o aumento da consciência ambiental deixa de ser um exercício intelectual ou modismo para tornar-se um imperativo de sobrevivência. Ao lado do esgotamento das reservas de energia convencionais baseada nos combustíveis fósseis, inúmeros outros recursos – por definição não-renováveis – também, devem ir pelo mesmo caminho.
O aumento no consumo que só nos últimos anos incorporou mais de 300 milhões de pessoas – China e Índia – é só o começo, diante dos elevados índices de crescimento econômico desses países e dos demais países em desenvolvimento como o Brasil, mesmo em tempos de crise econômico-financeira que, hoje, ameaça todo mundo. A saída pode ser uma maior racionalização no uso de energia e dos recursos naturais – matérias-primas de todo tipo – o que não depende somente de governos e empresas que são movidas, estas últimas, pelo lucro a qualquer custo, ou o uso de energias alternativas como - por exemplo - a Solar.
Cada um de nós pode – e deve – fazer a sua parte como o não desperdício, a reutilização e por fim, a reciclagem. Portanto, economizar recursos de valor estimável como a água, por exemplo, não significa deixar de usar, mas, utilizar com parcimônia e racionalidade, o que em outras palavras é não desperdiçar, o que qualquer pessoa pode muito bem perceber a diferença. O mesmo vale para a energia elétrica, os combustíveis de todo tipo, alimentos e bens de consumo de um modo geral.
Da mesma maneira que um voto pode definir uma eleição e a diferença entre um bom e um mau governo, a sua atuação, também, faz a diferença no que se refere às condições ambientais que permitem acontinuação da vida no planeta terra.
